A coisa mais linda que se pode sentir e desejar de uma pessoa, foi a regra da... e ela foi. Como se fossem eternos os beijos, as dedicações, os sonhos, tudo era dividido meio a meio, até que o dragão raptou a princesa para o interior do castelo. nessa, o final ainda não é feliz.
O príncipe se deu por vencido, as chagas consumiam todo o seu corpo, a dor do amor comeu as letras do seu sobrenome, transformou-se em outro "eu" noutro sobrenome, fugiu com todo resto de força que tinha para o interior do interior e aprendeu na pisa a gostar de tudo que era contrário ao caminho do castelo, e assim desistiu de salvar a princesa.
Da ética a estética mudou propositalmente, era necessário colocar a dor num tronco e partir com o machado, explodir todas as lembranças de como chegar no castelo, quantas vezes não quis "exitar" e tentar matar o dragão com unhas e dentes? e salvar a princesa mesmo que a beira da morte: "Poderia senti-la em seus braços e o seu amor mais uma vez".
(Mas preferiu seguir viagem sempre policiando a vontade que era contraria a sua decisão, sua cisão foi árdua).
Nem um só dia deixou de pensar na princesa e mesmo afirmando e jurando amor a floresta, pensava na única fruta que gozou ao sentir o sabor, que estava apodrecendo dentro de um castelo, aprisionada por um dragão.
Sentado na beira do rio querendo voltar a ser o amor que era... o favor que era, o odor que era. era amor e ele não sabia.
Paulo.Forv